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AURORA FILMES

A Aurora Filmes é uma produtora audiovisual voltada para o mercado de cinema e TV do Brasil e do exterior. Fundada em 2006, aposta no desenvolvimento de um cinema que alia público, conteúdo e identidade cultural.

 

A partir de uma cuidadosa curadoria, a produtora busca fomentar a diversidade de identidades profissionais e o debate de estilo e linguagem para o audiovisual. Ao longo dos anos, vem formando importantes parcerias para a realização de suas obras, como coproduções com a França, Alemanha, Espanha, Uruguai, Argentina e Canadá.

 

Os projetos da Aurora Filmes são aclamados por crítica e público e já receberam importantes reconhecimentos, como o Prêmio Hubert Bals Fund (Holanda) e o Prêmio da Indústria/Cine em Construcción do Festival de San Sebastián (Espanha), além de terem participado e sido premiados em importantes festivais, como Festival de Cannes, Berlinale, Locarno Festival, Festival Internacional de Cinema de Rotterdam, Festival Internacional do Novo Cinema Latino-americano de Havana, Festival Cinélatino Encontros de Tolouse, Mostra Internacional de Cinema de São Paulo, Festival de Brasília, Festival do Rio, Mostra Tiradentes, entre outros.

 

A Aurora Filmes acredita no poder da arte de emocionar e transformar, de trazer novas reflexões e provocar discussões importantes sobre os mais variados temas.

 

ANDRÉ MONTENEGRO

Começou a trabalhar com produção em uma época marcada pela retomada do cinema brasileiro. Tônica Dominante (1996), de Lina Chamie, foi seu primeiro longa-metragem, realizado em parceria com Caio e Fabiano Gullane. Esta parceria tornou-se conhecida no cinema paulista, rendendo uma média de 3 longas por ano à época. Em sua trajetória profissional, o produtor colaborou com importantes nomes do cinema nacional, como Tata Amaral, Carlos Reichenbach, Laís Bodansky, Cao Hamburger, Beto Brant, Hector Babenco, Marcelo Gomes, Anna Muylaert, Matheus Nachtergaele, Sérgio Machado e Sérgio Rezende, entre outros, e também com diretores estrangeiros em coproduções internacionais como Terra Vermelha (Marco Bechis, 2008) e Amazônia 3D (Thierry Ragobert, 2013). Em 2006, fundou com Rui Pires a produtora Aurora Filmes.

RUI PIRES

Começou sua carreira em produções de videoarte, programas de televisão, peças teatrais e videoclipes. Em 1994, passou a trabalhar com produção de curtas e rodou seu primeiro longa em 1996. Com uma vasta experiência, suas produções incluem longas e curtas-metragens, séries e documentários, entre os quais destacam-se títulos de importantes realizadores, como os longas Era o Hotel Cambridge (Eliane Caffé, 2017), Até que a Sorte nos Separe 3  (Roberto Santucci e Marcelo Antunez, 2015), Reflexões de um Liquidificador (André Klotzel, 2010), Carandiru (Hector Babenco, 2003), O Bicho de Sete Cabeças (Laís Bodanski, 2000), Castelo Rá‐Tim‐Bum (Cao Hamburger, 1999); o documentário Tudo por Amor ao Cinema (Aurélio Michiles, 2015); as séries Carandiru, Outras Histórias  (Hector Babenco, Roberto Gervitz e Walter Carvalho, 2005 – Rede Globo), Antônia (Luciano Moura, Tata Amaral, Roberto Moreira, Fabrícia Pinto, Gisele Barroso, 2007 – O2/Rede Globo), Alice (Karim Aïnouz e Sérgio Machado, 2010 - HBO), entre outros. Em 2006, fundou com André Montenegro a produtora Aurora Filmes.

 

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